sexta-feira, 8 de setembro de 2017

[Coluna] Escritas Intermináveis




Sobre você e as coisas boas que trouxe.





Você é silêncio, enquanto eu sou o barulho da ventania forte, lá fora.


Você não é de conversar muito, e eu, muitas vezes, não paro em silêncio.
Tu é o meu contrário e ao mesmo tempo se encaixa em mim como se fosse a peça certa do meu quebra-cabeça. E talvez seja.
Eu gosto da cor do teu olho e fico impressionada no brilho que reluz quando o sol ilumina teu rosto. Por que tens que ser tão diferente de mim e, ainda assim, ser tão igual?
Você é reservado, e nisso a gente combina. Enquanto o mundo lá fora grita por exposição, você tá aqui, vivendo seu mundo em silêncio.
Teu jeito misterioso de olhar pra mim, me desmonta toda e me faz sorrir boba e isso me irrita. Não há motivos, mas eu não consigo não sorrir ao pensar em você. Quê que tu fez, hein?
Obrigada por ter o cheiro que eu tanto gosto e sorrir do jeito que me faz bem. Por falar comigo nas horas certas e me destruir com essa saudade tua, mas logo depois matar ela com um abraço forte.
Obrigada por segurar minha mão e me fazer sentir segura desse jeito assim, tão único. Por ser essa mistura de mistério e clareza que me confunde e encanta ao mesmo tempo.
Ah, e por fim, obrigada por me fazer escrever sobre o amor nas suas formas mais lindas. Tu virou poesia no meu caderno e ainda tenho muito que escrever sobre você e sobre esse jeito louco que meu coração acelera só de ver você chegar.





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