“Ela
gostava tanto de mistérios que acabou se tornado uma”
LIVRO:
Cidades de Papel
AUTOR:
John Green
TRADUÇÃO:
Juliana Romeiro
EDITORA:
Intrínseca
PÁGINAS: 251
p.
CLASSIFICAÇÃO: 3 de
5
SINOPSE: Na
minha opinião, todo mundo tem seu milagre. Por exemplo, muito provavelmente eu
nunca vou ser atingido por um raio, nem ganhar um prêmio Nobel, nem ter um
câncer terminal de ouvido. Mas, se você levar em conta todos os eventos
improváveis, é possível que pelo menos um deles vá acontecer a cada um de nós.
Eu poderia ter me casado com a rainha da Inglaterra ou sobrevivido meses à
deriva no mar. Mas, meu milagre foi um seguinte: de todas as casas em todos os
condados da Flórida, eu era vizinho de MARGO ROTH SPIEGELMEN.
Quem nunca se apaixonou por
alguém quem nem sequer dava bola pra você? Quem nunca? Quanto mais a pessoa te
ignora mais você quer, não é mesmo? A gente fica imaginando o dia em que essa
pessoa vai vir falar ou, pelo menos, olhar pra nossa cara e, quando isso
acontece, ficamos paralisados sem saber o que fazer.
Isso também aconteceu com
Quentin, ele se apaixonou por Margo Roth Spiegelman ainda quando era criança.
Ele passa a vida toda esperando o dia de ela poder, pelo menos, olhar para ele.
Mas, certo dia Margo aparece na janela do seu quarto, pedindo a sua ajuda pois
ela precisa se vingar do namorado que estava traindo ele e da sua amiga que
sabia e não falou nada. Então, eles colocam o plano em ação, compra um spray
azul, um peixe e um papel filme.
No outro dia ele descobre
que ela desapareceu, sem deixar nenhuma pista. Ele começa a investigar por
conta própria e descobre que ela deixou pistas e vai em busca dela, seus amigos
vão ajuda-lo nesta busca, muitas aventuras eles vão passar em nome da
verdadeira amizade e em busca de um verdadeiro amor.
Este foi o livro de John Grenn
que eu mais ri e me divertir com a leitura. Na busca por Margo, Quentin e seus
amigos vão de vã em busca dela, durante a viagem muita coisa divertida eles
iram vivenciar, algumas brigas e também palavras de apoio. A amizade deles é
muito forte e faz nos leitores com vontade de sair com nossos amigos numa
viagem sem rumo.
Nesta história, John nos
mostra o que os amigos de verdade fazem para ajudar uns aos outros, que muitas
pessoas não é como imaginamos ser e que não devemos deixar de viver ou deixar
de fazer coisas que gostamos por quem amamos. Com muita aventura e comédia a
história é fantástica!
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